
Este é o valor mais alto atribuído até agora a esta ex-colónia, numa lista de apoios que há vários anos têm sido concedidos aos PALOP.O apoio vai ser aplicado nas "áreas onde há debilidades", como a saúde, a educação e a agricultura, assinalou a vice-ministra das Relações Exteriores para a Cooperação angolana, Irene Neto."Esperemos que esta ajuda possa contribuir para alterar algumas das dificuldades que ainda possuímos no nosso país", referiu ainda.Este é "um desafio que se impõe a Portugal devido à relação de grande proximidade e amizade com Angola", considerou João Cravinho, acrescentando que esta é a contribuição portuguesa para ajudar Angola a atingir os seus objectivos de "progresso económico e bem-estar dos angolanos".
Tratando-se de um acordo de cooperação bilateral, aguardam-se esclarecimentos sobre que mais valias trará a Portugal o lado angolano, nomeadamente na questão da concessão de vistos - cada vez mais dificultada - que esteve "em cima da mesa" durante a reunião, garantiu Lurdes Feio. Fonte: Lusa
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