
Segundo o empresário, o país necessita de dar este «salto qualitativo», senão o que os empresários estão a fazer é a «aguentar os trabalhadores» durante o tempo que for necessário.
A AEP defendeu, ainda, que o Orçamento de Estado para 2008 deve contemplar a redução, em termos reais, da despesa corrente primária, e o desagravamento da carga fiscal sobre os contribuintes cumpridores.
«É preciso transmitir confiança aos agentes económicos e que o Governo mostre que é amigo e não apenas um gestor de recursos», defendeu Ludgero Marques.
«É preciso também que o Governo saiba provocar a economia. Se os agentes económicos não forem provocados corremos o risco de os empresários não aguentarem, porque a competitividade internacional é grande e as taxas (IVA e IRC) são mais uma despesa», acrescentou.
A associação voltou a pedir o fim do pagamento especial por conta, que considera ser um «expediente absurdo para arrecadar mais receitas de IRC».
Fonte : Agência Financeira
1 comentário:
São as vicissitudes de um
(des)governo caduco e falido.
Saudações
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